sexta-feira, 17 de junho de 2011

Gosto, mas...

Todo mundo já ouviu – ou falou, uma vez na vida, se quer que gosta, mas que não é o momento de assumir um compromisso. Ou não ta preparado, ou acabou de ficar solteiro (a) e quer curtir um pouco, ou...

Eu assumo que já fiz isso duas vezes na vida, uma vez eu disse que gostava, mas não queria assumir compromisso por não estar preparada, mas querendo dizer que eu gostava demais e tava com medo de me machucar. A outra eu disse a mesma coisa, querendo dizer que até rolava uma certa consideração, mas assumir um compromisso com aquela pessoa, não rolava mesmo. E não era porque eu queria curtir e ficar na pegação, simplesmente não dava.

Mas com um tempo as idéias vão amadurecendo, e sua forma de pensar também, logo, percebe – na maioria das vezes, que as coisas não são bem assim. Tudo bem que às vezes o lance é realmente complicado e fica difícil de lidar. Mas, quem gosta mesmo, sempre dá um jeito. Desnecessário dizer algo que não sente de certo.

A meu ver, quando se gosta de alguém (de verdade) há vontade de estar junto. Não importando se acabou de ficar solteiro – quando a gente gosta de alguém, a cada pessoa que beijamos só uma vem à cabeça. Então, essa não cola muito. Outra que é típica: traumatizou com o último relacionamento. As pessoas não são iguais, ex é ex. Pretendemos ser futuras (os) namoradas (os) e não repetir os erros. Agora, quando o medo bate, o que não é algo tão incomum assim, a insegurança rola e se sentir de mãos atadas é normal. Mas, tomar cuidado para não tomar uma decisão errada é hiper necessário. Medo a gente enfrenta, afronta, e perde. E sabendo que tem (e permitir ter) alguém ao seu lado pra segurar a sua mão, tudo fica muito melhor.

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